#200 Conhecendo o Brasil (parte 3)

Dando continuidade à saga, desta vez fui conhecer a Praia do Jacaré, que de praia (como nós humanos normais conhecemos) não tem nada, pois ali, o que acontece, é o encontro do Rio Paraíba com o mar. Pelo que pesquisei é uma planície fluviomarinha, geralmente, imprópria para banho.  Já o nome ‘Jacaré’ é outro problema, porque os guias informam aos turistas que essa designação veio por causa dos hidroaviões dos correios que pousavam por lá na década de 50. Eles eram verdes e tinham o desenho de uma boca de jacaré no bico. Acontece que esse nome é bem mais antigo.Vejam a imagem a seguir:

Imagem da Carta Náutica de 1799.

E agora, para aqueles que odeiam o jogo dos sete erros para quem não encontrou o nome ‘Jacaré’ no mapa, segue a mesma imagem com uma indicação minha:

Lição aprendida: Nunca aceite a primeira informação como verdadeira. Sempre desconfie de tudo. Inclusive desse blog. ¬¬

Enfim, os turistas que vão até a Praia do Jacaré, vão com um objetivo: ver o pôr do Sol ao som do bolero de Maurice Ravel, tocado pelo Jurandy do sax.

♪♫Téum, dum ba di dum dá dum bi, dé dum déu. ♫♪ (Uma parte do bolero “cantado” por mim)

Parece que esse rolê está com os dias contados.

O Ministério Público Federal (MPF) recomendou na última quinta-feira (10 de julho de 2014) a retirada de bares na Praia do Jacaré, em Cabedelo, Região Metropolitana de João Pessoa. Inicialmente a informação é de que cinco bares devem ser retirados da área.
[…]

Essa medida tem duas motivações: patrimonial e ambiental.

Fonte: http://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2014/07/mpf-recomenda-retirada-de-bares-da-praia-do-jacare-na-paraiba.html

A seguir, um vídeo que fiz e uma dica supimpa do lugar.

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Ah, compartilha aí, patrão*.

*Não, você não é meu patrão, pois não me paga um salário. Ainda. ¬¬

►Para saber mais:

Acesso em 29 de Dezembro de 2018.

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